Mais recentes

Empyreal – Review: O monólito do tédio

Empyreal, o novo título da Silent Games, tenta fazer muito ao mesmo tempo, mas entre ambições mal calibradas e problemas técnicos, acaba por falhar mais do que resulta.

Lynked: Banner of the Spark – Review: Mais um roguelike

Lynked: Banner of the Spark apresenta uma tentativa em combinar os RPG de ação com mecânicas de roguelikes e a construção de cidades do género de sobrevivência, que nunca consegue encontrar o seu ponto de equilíbrio

Copycat – Review: A nossa casa é onde somos mais necessários

A Spoonful of Wonder tinha o seu coração no sítio certo e Copycat merece alguns dos seus momentos mais emocionais, mas a mensagem final nem sempre é clara e a jogabilidade estagna aquela que poderia ser uma perspetiva diferente dentro do género.

Blades of Fire – Review: A era da Pedra

Boas ideias não chegam para salvar Blades of Fire das suas más decisões, como a exploração quase sempre confusa e o sistema de combate expansivo, mas igualmente limitado pelas suas mecânicas.

Deliver at All Costs – Review: O simulador dos CTT

Deliver at All Costs, o primeiro título da Far Out Games Studio tem muito potencial, mas é prejudicado pelo design do seu mundo e a falta de originalidade das missões principais.

EA Sports F1 25 – Review: O equilíbrio perfeito de emoções e entretenimento

EA Sports F1 25 eleva a fasquia para se tornar provavelmente num dos melhores capítulos do jogo até à data, conseguindo finalmente equilibrar o espírito da Formula 1 com o mediatismo que a envolve.

Revenge of the Savage Planet – Review: Outra vez arroz

Revenge of the Savage Planet chega com novas mecânicas cooperativas e uma perspetiva diferente, mas repete a fórmula do original sem grande inovação, tornando-se rapidamente repetitivo.

TMNT: Splintered Fate – Review: Cowabunga em forma de Deja Vu

Teenage Mutant Ninja Turtles: Splintered Fate é uma nova aventura para as Tartarugas e a sua incursão pelo mundo dos roguelikes é quase sempre positiva, ainda que pouco memorável.

Clair Obscur: Expedition 33 – Review: Entre Luz e Sombra

Clair Obscur: Expedition 33 é um RPG por turnos que alia combate desafiante, direção artística de excelência e uma história densa e emotiva num mundo onde luz e sombra se cruzam constantemente, literal e metaforicamente.

DOOM: The Dark Ages – Review: Um novo sabor, para os fãs de sempre

DOOM: The Dark Ages não reinventa o género, mas distancia-se o suficiente dos seus antecessores para deixar a sua marca na saga.

Post Trauma – Review: O verdadeiro terror é a desilusão

Post Trauma é um jogo de terror que prometia homenagear os clássicos do survival horror, mas que se revela uma desilusão pela narrativa incoerente, falta de carisma e falhas técnicas.

Mandragora: Whispers of the Witch Tree – Review: Um três-e-um com problemas de identidade

Mandragora: Whispers of the Witch Tree mistura RPG, soulslike e metroidvania numa aventura 2D com boas ideias, mas sem coesão entre sistemas e identidade visual marcante.
OSZAR »